Evangecumba é quando se prega um “deus” falsificado que tem profundo interesse pelo dinheiro e pelos sacrifícios das pessoas que oram para ele.
Evangecumba é quando esse “deus” promete milagres, desde que os fiéis cumpram certos rituais, comprem produtos mágicos e participem de correntes.
Evangecumba é quando se vende para o cliente um “pacote” de prosperidade + saúde + glórias humanas, e nada se fala de santidade, de abandono de pecados, de salvação, de frutificar no Espírito, de serviço cristão, de cruz ou de intimidade com Deus.
Evangecumba é quando o “deus” pregado não é o Deus de Abraão, Isaac e Jacó, mas é um deus ganancioso, louco por ouro e prata, e se parece com aquelas máquinas que só funcionam quando se introduz moedas.
Evangecumba é quando as pessoas não buscam a orientação na Bíblia, não lêem a Bíblia, não conhecem a Palavra, e quando a possuem, ela é como um “amuleto” que protege quem deixá-la aberta numa determinada página.
Evangecumba é quando esse “deus” não é o Deus Todo Poderoso, mas é um servo que obedece as ordens e caprichos dos pastores que mandam nele, é um deus que faz acepção de pessoas, pois só atende quem dá dinheiro a “ele” e só se manifesta nos locais e nos horários definidos para as reuniões.
Evangecumba é quando o povo coloca sua crença em objetos, em gestos, em mantras, em palavras de homens, em magias, em vãs repetições, ou seja, tudo aquilo que Jesus condenou das crenças pagãs.
Evangecumba é quando passou “da graça de Cristo para outro evangelho” (Gl 1.6). E Paulo já advertia que ainda que um anjo viesse do céu e pregasse um evangelho que fosse além do que ele pregou fosse considerado anátema (maldito).
Pr. Daniel Rocha