Levantando-se das adversidades!

Maria Mada­le­na e o túmu­lo vazio

É urgen­te falar sobre este assun­to dian­te das adver­si­da­des da vida moder­na. São vári­as as difi­cul­da­des por que pas­sa­mos: estres­se, can­sa­ço físi­co e men­tal, vida espi­ri­tu­al min­guan­do, e por aí vai. Você pode achar que não tem mais for­ças para lutar, pode estar se sen­tin­do fra­co e sem espe­ran­ça para con­ti­nu­ar, mas sai­ba que as boas novas exis­tem para você!

Nada melhor do que o exem­plo de Maria Mada­le­na, que foi cedo ao túmu­lo de Jesus para embal­sa­mar Seu cor­po, mas encon­trou o túmu­lo vazio. Ima­gi­no que, naque­la hora, o chão lhe tenha saí­do dos pés e o deses­pe­ro tenha toma­do seu cora­ção. Nin­guém a havia ama­do como Jesus. “Maria, porém, ficou pros­tra­da à entra­da do sepul­cro, cho­ran­do. Enquan­to cho­ra­va, cur­vou-se para olhar den­tro do sepul­cro” (Jo 20:11).

Ain­da que Jesus tives­se fala­do aos dis­cí­pu­los sobre a Sua res­sur­rei­ção – e acre­di­to que Mada­le­na espe­ra­va que isso ocor­res­se –, naque­le dia ela havia ido cedo ao sepul­cro já con­for­ma­da em encon­trá-Lo mor­to, porém aca­bou sen­do sur­pre­en­di­da. Na ver­da­de, não foi bem uma sur­pre­sa, mas um sus­to: “Rou­ba­ram o corpo!”.

O Senhor não a sur­pre­en­deu sim­ples­men­te; Ele deu a ela o pri­vi­lé­gio de ser a pri­mei­ra a vê-Lo res­sus­ci­ta­do! Note a pre­o­cu­pa­ção de Jesus em con­so­lá-la: “Mulher, por que cho­ras?”. Ini­ci­al­men­te, Ele a cha­mou de mulher, como todos os outros a cha­ma­vam, porém, quan­do Ele se refe­riu a ela uma segun­da vez dizen­do “Maria”, ela o reco­nhe­ceu ime­di­a­ta­men­te! O con­so­lo daque­le cora­ção era estar com seu Senhor.

Assim como Maria Mada­le­na, todos nós enfren­ta­mos dia­ri­a­men­te bata­lhas que nos colo­cam pros­tra­dos na tris­te­za e cada um fecha­do em sua indi­vi­du­a­li­da­de. No entan­to, esta­mos em fren­tes de bata­lhas diariamente.

Como se não bas­tas­sem todos os per­cal­ços da vida, ain­da temos de arru­mar tem­po para estu­dar, tra­ba­lhar, con­vi­ver com a famí­lia e com ami­gos, cum­prir com­pro­mis­sos minis­te­ri­ais, e a lis­ta continua.

Con­tu­do, é na nos­sa fra­que­za que a for­ça do Senhor tra­ba­lha e nos colo­ca de pé. “Pois, ain­da que um jus­to caia sete vezes, sete vezes tor­na­rá a erguer-se” (Pv 24:16a). O Senhor é a espe­ran­ça que nos encon­tra caí­dos, esten­de-nos a mão e nos enxer­ga com olhos de amor. Man­te­nha fir­me a sua fé e não olhe para as cir­cuns­tân­ci­as. Tenha cer­te­za de que Deus está reer­guen­do sua vida nes­sa hora.

Pas­tor Lucas Gomes

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