Novos pastores, mas o mesmo Deus.

Fomos, pois, sepul­ta­dos com ele na mor­te pelo batis­mo; para que, como Cris­to foi res­sus­ci­ta­do den­tre os mor­tos pela gló­ria do Pai, assim tam­bém ande­mos nós em novi­da­de de vida. Rm 6.4

Esse é um tem­po de reno­vo”, essa tem sido uma das fra­ses que mais tenho ouvi­do nos últi­mos 20 dias em que estou pas­to­re­an­do a IM. em Ita­be­ra­ba, creio que em cer­ta medi­da isso é com­pre­en­sí­vel, uma vez que ini­ci­a­mos um novo ano ecle­siás­ti­co, novas refor­mu­la­ções na lide­ran­ça e prin­ci­pal­men­te novos pastores.

Dizer que não há nada de novo acon­te­cen­do seria uma inver­da­de, pes­so­as novas podem tra­zer novas idéi­as, pos­tu­ras e pro­pos­tas, espe­ci­al­men­te, em rela­ção aos pas­to­res, umas vez que os mes­mos são res­pon­sá­veis por zelar pela dou­tri­na da igre­ja e sua cami­nha­da missionária.

Con­tu­do, não pode­mos asso­ci­ar a mudan­ça pas­to­ral à um tem­po mes­si­â­ni­co ou triun­fa­lis­ta para vida da igre­ja, do tipo: “ago­ra tudo vai mudar”, “ago­ra vai dar cer­to”, “ago­ra será tudo novo”; infe­liz­men­te esse tipo de pen­sa­men­to na cami­nha da igre­ja não é inco­mum. Mas den­tro do con­tex­to da igre­ja meto­dis­ta achar que o pas­tor ou a pas­to­ra podem tudo é equi­vo­co, uma das mar­cas de nos­sa igre­ja é ser con­tra o cle­ri­ca­lis­mo, na igre­ja meto­dis­ta, lei­gos e clé­ri­gos cami­nham lado a lado em prol da missão.

Como já dis­se mudan­ças são natu­rais quan­do há novas pes­so­as na lide­ran­ça, mas para aque­les que já mor­re­ram para o peca­do Deus tem novas coi­sas todos os dias, pois em uma vida de bus­ca por san­ti­fi­ca­ção, Deus nos mol­da e nos ensi­na novas coi­sas diariamente.

Cer­ta­men­te nos­sa igre­ja não pode ser aco­mo­da­da nem apá­ti­ca, a vida da igre­ja é e deve ser mui­to dinâ­mi­ca, cabe a cada um de nós, bus­car em Deus tudo o que ele dese­ja para nos­sas vidas e para vida da igre­ja, cer­ta­men­te sem­pre sere­mos sur­pre­en­di­do por novas e mara­vi­lho­sas coi­sas que Deus dese­jar fazer em nós e atra­vés de nós.

Pr Tiago Valentim

Com cari­nho e esti­ma pastoral
Rev. Tia­go Valentin

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