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Nossa Igreja

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O tra­ba­lho meto­dis­ta na Fre­gue­sia do Ó come­çou por ini­ci­a­ti­va do sr. Car­los Antu­nes e famí­lia, mem­bros da Igre­ja Meto­dis­ta na Luz. Em 1945, o sr. Car­los com­prou um ter­re­no na Rua Ara­pon­gas (atu­al Rua São Leo­nar­do) e ali ini­ci­ou um tra­ba­lho de evan­ge­li­za­ção. Na mes­ma épo­ca, vie­ram mais alguns irmãos da I.M. na Luz para aju­dar a desen­vol­ver a con­gre­ga­ção, que em 1951 rece­beu o pas­tor aju­dan­te Geral­di­no dos Santos.

Pou­co depois, a pró­pria I.M. da Luz con­se­guiu com­prar o ter­re­no do sr. Car­los Antu­nes. No mes­mo perío­do, a con­gre­ga­ção come­çou tra­ba­lhos de evan­ge­li­za­ção na Vila Pen­te­a­do, com os irmãos Conr­ra­do Mil­ton Záca­ra, Car­los Antu­nes e o casal Januá­rio e Domi­ti­la Ladeia Gomes, e na Vila Pro­gres­so, com Joa­quim Mar­ce­li­no da Sil­va, Maria de Car­va­lho, Maria de Lour­des Car­va­lho e Conr­ra­do Mil­ton Zácara.

Em 1953, a con­gre­ga­ção de Ita­be­ra­ba foi ele­va­da à cate­go­ria de igre­ja local e rece­beu seu pri­mei­ro pas­tor, o rev. Aser d’Ávila Ramos. Foi ele quem orga­ni­zou o pri­mei­ro coral da I.M. em Ita­be­ra­ba, tra­ba­lho que moti­vou mui­to os jovens e que tinha cará­ter evan­ge­lís­ti­co, par­ti­ci­pan­do de cul­tos ao ar livre aos domin­gos, duas vezes por mês.

Em 1957, o pas­tor Mesac Rober­to Sil­vei­ra deu gran­de incen­ti­vo à equi­pe de apoio que atu­a­va na Vila Pen­te­a­do. O tra­ba­lho evan­ge­lís­ti­co se desen­vol­veu e, em cin­co anos, a con­gre­ga­ção se tor­nou a Igre­ja Meto­dis­ta em Vila Pen­te­a­do. É impor­tan­te res­sal­tar que foi a I. M. em Ita­be­ra­ba que adqui­riu o ter­re­no para a con­cre­ti­za­ção da I. M. em Vila Pen­te­a­do. A Igre­ja Meto­dis­ta em Vila Pro­gres­so, outra fren­te mis­si­o­ná­ria de Ita­be­ra­ba, tam­bém ganhou auto­no­mia naque­la épo­ca e seguiu o mes­mo processo.

Por esse perío­do, a I.M. em Ita­be­ra­ba havia apre­sen­ta­do à pre­fei­tu­ra um pro­je­to para a cons­tru­ção do seu tem­plo no ter­re­no da Rua Ara­pon­gas, mas não con­se­guiu apro­va­ção. Assim, a igre­ja deci­diu ven­der aque­la pro­pri­e­da­de e adqui­rir o ter­re­no da Rua Mes­tras Pias Filip­pi­ni, em que hoje está situ­a­da – sua sede.  Duran­te todo esse pro­ces­so, a igre­ja con­tou com amplo apoio dos pas­to­res para a expan­são do Rei­no de Deus na região.

A I.M. em Ita­be­ra­ba con­ta­va, nes­se perío­do de expan­são, com 80 mem­bros ati­vos e nela já fun­ci­o­na­vam a Esco­la Domi­ni­cal, as soci­e­da­des de Senho­ras, de Homens, de Jovens, de Juve­nis e o tra­ba­lho com cri­an­ças, além do Coral, todos se dedi­can­do ardu­a­men­te para a manu­ten­ção das atividades.

Para a fun­da­ção e cons­tru­ção do tem­plo no ter­re­no atu­al, for­mou-se uma comis­são com­pos­ta pelos irmãos Conr­ra­do Mil­ton Záca­ra, José Rai­mun­do da Sil­va, Olí­vio Mano­el Paes e Januá­rio Gomes. Em 1964, rea­li­zou-se um cul­to espe­ci­al que mar­cou o iní­cio das obras e o lan­ça­men­to da pedra fun­da­men­tal. Ini­ci­ou-se assim a cons­tru­ção da par­te infe­ri­or do tem­plo. Nes­sa épo­ca, a comu­ni­da­de de Ita­be­ra­ba era pas­to­re­a­da pelo rev. Jai­ro Car­do­so e, logo depois, pelo rev. Jether Cardoso.

Até a cons­tru­ção da par­te supe­ri­or, pas­sa­ram-se dez lon­gos anos de mui­tas lutas e tam­bém de mui­tas vitó­ri­as. Em 1974, duran­te o pas­to­ra­do do rev. File­mon de Assis, o tem­plo esta­va final­men­te con­cluí­do e foi inau­gu­ra­do. Des­ta­que-se aqui o papel da Soci­e­da­de de Senho­ras, a qual con­tri­buiu de for­ma pri­mor­di­al para a cons­tru­ção do tem­plo, por meio de dife­ren­tes fren­tes de tra­ba­lho que aju­da­ram a levan­tar os recur­sos necessários.

Nes­se perío­do, as soci­e­da­des de Jovens e de Juve­nis pas­sa­ram a par­ti­ci­par de for­ma inten­si­va das pro­gra­ma­ções dis­tri­tais e tam­bém da comu­nhão entre as igre­jas evan­gé­li­cas do bair­ro em cul­tos que eram pro­mo­vi­dos no pri­mei­ro sába­do de cada mês. Além dis­so, por ini­ci­a­ti­va do Gru­po Louvai‑O, rea­li­za­ram-se acam­pa­men­tos e reti­ros envol­ven­do a juven­tu­de de Ita­be­ra­ba. Assim, a igre­ja tor­nou-se conhe­ci­da e pas­sou a con­tar com a sim­pa­tia da comu­ni­da­de, pela gra­ça de Deus.

Em 1990, o Coral da I.M. em Ita­be­ra­ba, que esta­va ina­ti­vo havia algum tem­po, foi reor­ga­ni­za­do pelo rev. Edson Cézar da Sil­va, seu pri­mei­ro regen­te nes­sa nova fase. Dois anos depois, a dire­ção do gru­po pas­sou para as mãos da irmã Eizel Ladeia Gomes, que é sua regen­te até hoje.

A his­tó­ria da I.M. em Ita­be­ra­ba con­tou com a atu­a­ção de vári­os pas­to­res, os quais, pela ori­en­ta­ção de Deus, con­tri­buí­ram gran­de­men­te para sua cami­nha­da. Em outu­bro de 1994, duran­te o pas­to­ra­do do rev. Dani­el Rocha, a Igre­ja ini­ci­ou um novo tra­ba­lho mis­si­o­ná­rio, des­ta vez na cida­de de San­ta­na de Par­naí­ba, na Gran­de São Pau­lo, sob a lide­ran­ça da irmã Domi­ti­la Ladeia Gomes.

Foi nes­se perío­do que a igre­ja, pela mise­ri­cór­dia de Deus, con­se­guiu que o regi­me dos pas­to­res, que até então era de tem­po par­ci­al, pas­sas­se a inte­gral, o que foi essen­ci­al para ampli­ar o acom­pa­nha­men­to dos mem­bros e expan­dir o Rei­no de Deus.

Atu­al­men­te, a I.M. em Ita­be­ra­ba está desen­vol­ven­do um pro­je­to para per­mi­tir a auto­no­mia da con­gre­ga­ção em San­ta­na de Par­naí­ba, con­tan­do com o auxí­lio do casal de semi­na­ris­tas Michelly Fer­rei­ra dos San­tos Sil­va e Edmil­son de Oli­vei­ra Silva.

Já pas­sa­ram pela igre­ja 20 pas­to­res e semi­na­ris­tas. O mai­or tem­po de pas­to­ra­do foi exer­ci­do pelo rev. Dani­el Rocha, que per­ma­ne­ceu à fren­te dos tra­ba­lhos por 16 anos. Atu­al­men­te a igre­ja inves­te mais uma vez na expan­são do Rei­no, com a ampli­a­ção do tem­plo e a cons­tru­ção de novas depen­dên­ci­as, além de outros pro­je­tos que estão sen­do ide­a­li­za­dos por meio da ora­ção e da per­se­ve­ran­ça des­sa comu­ni­da­de de fé, sob a lide­ran­ça dos atu­ais pas­to­res, Tia­go de Almei­da Valen­tin e Lau­ra Rocha Cos­ta Valentin.

Diretrizes ministeriais

Nos­sa Mis­são: Espa­lhar a san­ti­da­de bíbli­ca, tes­te­mu­nhan­do Jesus Cris­to como úni­co e sufi­ci­en­te Sal­va­dor, capaz de trans­for­mar vidas e realidades.

Nos­sa Visão: Ser reco­nhe­ci­da como uma igre­ja inter­ces­so­ra, que cele­bra e ado­ra ao Deus vivo, com amor à Pala­vra, e aco­lhe os que se ache­gam e bus­cam a cura e a res­tau­ra­ção do cor­po, da alma e do espírito.

Objetivos:

Inte­gra­ção dos minis­té­ri­os e de seus componentes;
For­ta­le­ci­men­to da inter­ces­são e da oração;
Evangelização;
Mai­or envol­vi­men­to com ati­vi­da­des dis­tri­tais e regionais;
Des­per­tar da Igre­ja para a ação social;
Capa­ci­ta­ção e desen­vol­vi­men­to dos talen­tos da igre­ja den­tro da dimen­são de dons e  ministérios.
Cres­ci­men­to numé­ri­co de membros;
Ampli­a­ção do espa­ço físi­co e da infra­es­tru­tu­ra do templo;
Desen­vol­ver ações que aten­dam as neces­si­da­des de nos­sas crianças.